Espelhos
Teko Porã
Quando te olho, me vejo
Se te acuso, me atinjo
Quando te olho, me vejo
Se te acuso, me atinjo
Eu blasfemo, bostejo em frente a um espelho
E ele a sua vez me devolve em troco
Um doce reflexo cruel de mim mesmo
Eu blasfemo, bostejo em frente a um espelho
E ele a sua vez me devolve em troco
Um doce reflexo cruel de mim mesmo
Lua em gêmeos
Socorro
Somos gêmeos
Socorro
Se te mato, eu morro
Seu choro contido sufoca meu peito
Se te mato, eu morro
Seu choro contido sufoca meu peito
Se te flecho, eu sangro
E o sangue amargo que escorre
Em forma de pranto
Regando
Suave
Um solo
Achado
Um ciclo
Fechado
Doloroso
Afago
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